
Governo Obama prometeu cooperar com Rússia para controlar arsenais.
Política de armas atômicas do país foi revelada ao Congresso.
Nas últimas semanas muito tem se ouvido em relação a armas químicas. Tendo enorme proporção ao se referir em armas químicas, é necessária cautela, levando em conta seu alto poder de destruição.
O presidente dos EUA, Barack Obama, pronunciou nesta terça-feira, seis de abril de 2010, que os EUA só usarão armas nucleares em "casos de extrema importância", visando assegurar a estabilidade de seus interesses estratégicos e de seus aliados.
Após o terror vivido na guerra Fria, apesar de não ter havido nenhum combate direto, as duas potencias rivais, competiram em uma disputa armamentista, acarretando na proliferação de armas nucleares, que existem até os dias atuais.
Um dos grandes avanços em termo do desarmamento nuclear foi assinado no fim do mês passado entre EUA e Rússia, que se comprometeram perante a comunidade internacional a reduzir seu arse-nal bélico. Este ato além de passar mais estabilidade das relações entre as nações serve de base para que outros países não desenvolvam esse tipo de armamento.
Porquanto o desarmamento das grandes nações não impede que ocorram ataques nucleares, pois o mundo vive uma ameaça constante da ação terrorista, considerado "o maior e mais imediato perigo", uma vez que, sob a avaliação do governo, a rede da Al-Qaeda e seus aliados buscam ter armas atômicas. Em meio a esta situação tensa, os Estados Unidos advertem que darão uma "resposta convencional devastadora" em caso de sofrerem ataques químicos, passando por cima da nova política que restringe o uso de armas nucleares, afirmou o secretário de Defesa norte-americano Robert Gates.
Conclui-se que o tratado de redução de armas nucleares existe sim, e será respeitado, ao menos que uma nação se sinta mais poderosa e resolva a atacar os EUA, que já se precavi afirmando, ser essa atitude o inicio de um conflito. Ou seja, mesmo com o tratado, já se trabalha com a hipótese de quebra do mesmo.

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