
Ocorreu em agosto a Assembléia Legislativa da Costa Rica aprovou o projeto para a criação do Ministério da Paz, que faz do país o primeiro da America Latina a possuir um órgão do tipo. No caso será apenas uma mudança, o Ministério de Justiça e Graça passará por reforma e se transformará no Ministério de Justiça e Paz, que terá o intuito de promover a paz, juntamente com o Sistema Nacional de Promoção da Paz e a Convivência Cidadã.
Considerando que essa atitude tomada pela deputada Ana Helena Chacón será um avanço no cenário global, vimos que é desnecessária. Tendo em vista a situação de outros países, também da America Latina, cremos que para a Costa Rica, não haverá mudanças significativas. Contando que o objetivo dessa criação é favorecer a criação de diferentes programas e ao apoio a sociedade civil, sendo um apoio a promoção da paz, não identificamos vantagem, certo que irá diminuir níveis de delinqüência, pelo menos está previsto, porém não será tão significante quanto a outros países que necessitam mais deste tipo de ação como Bolívia, Colômbia, Venezuela etc.
Portanto, por maior que tenha sido a intenção da Costa Rica de ser o pioneiro na America Latina a ter um Ministério da Paz, não é tão viável quanto em outros lugares que possuem uma política interna e externa mais agitada. Contudo, não negamos que será um avanço, como dito anteriormente, só ressaltamos que, tanto para a Costa Rica, quanto para os outros países latino-americanos não fará grandes transformações, a não ser em pequenas taxas internas que poderão diminuir, como nível de furtos, assassinatos e coisas do tipo, o que já é bom, porém, não tão necessário em relação a questão nuclear na Venezuela ou a questão das drogas na Bolívia.

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