
Depois de 6 anos, a China termina o mês de Março em um déficit de US$ 7,24 bilhões segundo Administração Geral de Alfândegas.
Agora a China encontra-se em um grande dilema, de um lado, alguns líderes globais, principalmente os Estados Unidos, do lado oposto, os interesses chineses. Enquanto os poderosos pressionam o país a flexibilizar o câmbio, pois atualmente ela mantém sua moeda artificialmente desvalorizada em relação ao dólar, os chineses agora podem contra-atacar usando o argumento de seu enorme déficit.
A China é criticada por gerar vantagem competitiva para suas indústrias ao manter sua moeda desvalorizada. Ela optou por atrair divisas (disponibilidades que um país possui em moedas estrangeiras) ao não permitir a valorização da sua moeda em relação ao dólar norte-americano, especialmente quando essa moeda ia aos poucos se enfraquecendo nos mercados mundiais. Desse modo, as exportações da China foram ganhando competitividade e atraindo empresas para investirem naquele país.
Devido à crise financeira, o país comunista optou por mudar sua forma de economia internacional, pois sua maior força é nas exportações, principalmente daqueles bens de valor agregado e baixo preço. Outros países reclamam a respeito disso, pois como os produtos chineses estarão mais baratos, valerá mais apena importar do que produzir, ou seja, haverá um impedimento no crescimento desses países.
Tendo a idéia de que fazendo com que o Yuan (moeda chinesa) fique fraco, os bens produzidos pelo país ficam mais baratos, as exportações aumentam, fazendo com que as indústrias elevem os níveis de seus investimentos.

Meus prezados Nucsianos... (:
ResponderExcluirToda vez que vcs forem fazer os posts, coloquem a imagem centralizada e o txt logo abaixo, fica melhor de lê, e torna o artigo visualmente mais "limpo", digamos assim.
Outra coisa, o artigo está razoável.
Quem o fez dessa vez?
É interessante sempre colocar o nome do "autor" no final, para termos uma noção.
Abraços,
Flávia Marra.