Com todo o incidente ocorrido na Síria envolvendo o uso de armas químicas contra civis, do qual o regime politico Sírio nega participação, os EUA montou um projeto de intervenção que possui o intuito de "reverter a dinâmica sobre o campo de batalha na Síria", de acordo com o senador republicano Jonh McCain.
Tal projeto foi aprovado pelo Comitê de Relações Exteriores do Senado dos Estados Unidos e na próxima semana deve ser analisado pelo Senado e pela Câmara de Representantes, o que definirá se a intervenção irá ou não ocorrer.
O projeto aprovado determina que os Estados Unidos poderão intervir na Síria durante 60 dias, com prorrogação de até 30 dias, porém, sem o uso de suas tropas militares. Uma proposta mais comedida que a de Barack Obama. Este, no entanto, conta essa aprovação como uma vitória.
Uma controvérsia em relação à posição americana nesse caso da Síria, é que o Presidente Obama, apesar de ter colocado o ponto para votação no Congresso nos próximos dias, já declarou que irá fazer o que achar necessário para defender os interesses da nação americana, independente do resultado, além de alegar que a credibilidade internacional dos Estados Unidos e do Congresso americano estará em jogo se não for tomada média alguma para resolver o conflito.
O presidente afirmou também, em conferencia em Estocolmo, que não a sua, mas a credibilidade da comunidade internacional está em jogo. Isto de fato é verdade, uma vez que os principais atores internacionais e regionais envolvidos no assunto como a ONU e a Liga dos Estados Árabes, têm se mostrado incapazes de tomas ações definitivas que levem ao fim da guerra civil no país.
Fonte: G1\ Noticias Uol\ BBC


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