Apenas um médico dos 682 estrangeiros contratados, foi rejeitado na primeira fase feita pelo ministério da saúde. O médico foi rejeitado com menos de 30% (nota de aprovação), de origem libanesa, trabalhou na Ucrânia antes de vir para o Brasil.
Uma pesquisa recente revelou que 73,9% da população aprovou a atitude do governo de tentar amenisar as péssimas condições da saúde pública no Brasil.
Dados divulgados pelo governo mostram que o Brasil tem uma taxa de 1,8 médicos por mil habitantes, considerada baixa pela Organização Mundial de Saúde (OMS), segundo a qual essa taxa em Cuba é de 6,7, seguida por 3,7 no Uruguai e 3,2 na Argentina.
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