A partir de 2016, Canadá terá seis bancos para obter sobretaxa de capital, o que acarreta ao país uma importância sistêmica nacional para o país para protegê-los de perturbações financeiras. A declaração O Gabinete do Superintendente de Instituições Financeiras (OSFI) anunciou em 21 de Março, que alguns bancos teriam de enfrentar exigências de capital mais elevadas.
As mudanças estão em linha com o foco do Grupo dos 20 países ricos e em desenvolvimento está colocando sobre os bancos que têm papéis importantes em seus países de origem. Esta atenção recente sobre o chamado domesticamente importantes é um novo passo na sequência de um acordo do G20 após a crise financeira global 2008 para impor exigências adicionais de capital aos bancos considerados sistemicamente importantes em nível global. A OSFI anunciou que os cinco maiores bancos representam mais de 80% dos ativos bancários totais, e a maior seis representam quase 90%.
A medida anunciada pelos Canadenses e bem vista pelos países do grupo a fim de evitar que uma futura crise seja tão grave com a ultima, caso ocorra. A medida tomada para ter não um, mas seis bancos para dar a assistência ao G20 são para limitar a probabilidade de que um grande banco encontre dificuldades ou falhas que possa impactar negativamente a economia canadense ou contribuintes. Contudo, a medida tomada pelos bancários está sendo muito criticada no próprio Canadá, visto que o sistema está desmoronando em outros países.
Não se pode prever o futuro, não se sabe quanto mais está crise perlongará e quando haverá outra. O certo é que depois da segunda crise que abalou a economia mundial, vários países e grupos andam tomando medidas protetoras, mesmo que essas medidas sejam as mesmas passadas, acreditando que movendo algum acordo aqui ou ali poderá evitar que sejam afetados.
Lidiane Gonçalves, aluna do 1º semestre de Relações Internacionais/Ri-UCB


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